Em tempo: Governo amplia renegociação de dívidas com a Receita com descontos de até 70%; entenda
Parcelamento máximo é de 120 meses
O governo ampliou o leque de dívidas tributárias que poderão ser negociadas entre contribuintes e a Receita Federal, com parcelamentos alongados e descontos que podem chegar até 70% do valor devido, de acordo com portaria publicada nesta sexta-feira.
O estoque total dos débitos que podem ser negociados é de aproximadamente 1,4 trilhão de reais, mas a Receita não informou provável arrecadação com o programa.
A negociação das dívidas tributárias por meio das transações é feita individualmente. |
A negociação das dívidas tributárias por meio das transações é feita individualmente, diferente dos programas tradicionais de pagamento de dívidas (chamados popularmente de Refis), que têm caráter geral. Por isso, o percentual de desconto depende da negociação e da capacidade de pagamento do contribuinte. Além disso, não pode reduzir o montante principal do crédito.
As novas modalidades aumentam o escopo de débitos a serem renegociados ainda durante a fase de... |
Até o momento, a Receita tinha autorização para liberar a adesão ao programa apenas por débitos de pequeno valor ou dívidas que envolvessem relevante controvérsia jurídica.
A partir de agora, poderão ser transacionados valores em contencioso administrativo, passivos ainda em fase de... |
As renegociações poderão ser feitas por meio de lançamento de editais e por propostas feitas pelo próprio contribuinte ou pela Receita a um devedor específico.
Pela regra geral, haverá desconto de até 65% do valor da dívida, a depender da capacidade de pagamento do... |
No caso específico de empresas Microempreendedor Individual, Microempresa, Empresa de Pequeno Porte, Santas Casas de Misericórdia e instituições de ensino a redução será de até 70%, com prazo de 145 meses.
Para os pagamentos, a portaria permite a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da... |
Para os pagamentos, a portaria permite a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como de precatórios.
AGÊNCIA
O GLOBO
EDIÇÃO
DE ANB ONLINE
Político de Ribamar so pensa em subir na vida temo dois exemplo meu irmão por isso a cidade vive miserável o fulano do dr Edison que de dr não tem nada o cara nem escrever ele sabe e o assassino de criançinha que se danou agora com a idéias infeliz de ser o prefeito esses dois ai usaram a política pra subir na vida foi GOLPE tudo mamando dinheiro publico na saia de iracema
Bernardo vila do povo
Postar um comentário