Perto
de chegar a 300 mil habitantes, São José de Ribamar no Maranhão continua há
quatro anos sob as rédeas da exclusão. Sem norte, compromisso com as
comunidades e ignorando a importância de seus artistas, a Gestão municipal ainda
não pagou os cachês de muitos deles que se apresentaram no São João de 2024. O
descaso com a classe artística é alarmante. Vivendo um temporal de insatisfação
de ponta a ponta, da Sede às Vilas, que deu ao prefeito Matos quase 80% de desaprovação
já este ano( reveja aqui( https://blogdofernandoatallaia.blogspot.com/2025/06/rejeicao-todo-vapor-desaprovacao-de.html
) os juninos de 2025, organizados por arrogantes de Júlio na Cultura, não inseriram
dezenas de brincadeiras e agremiações locais. O prefeito é conhecido em São
José de Ribamar pelas perseguições políticas silenciosas, escolhendo a dedo
somente aqueles que rezam sua cartilha. Vislumbrando, desnorteado, o horizonte
do próprio umbigo, à guisa de preocupações eleitoreiras cirúrgicas, Júlio Matos
se pôs, desde janeiro passado, em campanha pelo filho que alimenta a excrescência utópica de eleger-se deputado
estadual daqui a 14 meses. Nos bairros locais, no entanto, ribamarenses, às
carradas, tem afirmado não aprovar o projeto do continuísmo. O desgaste do pai
prefeito já começa impregnar as pretensões do rebento.
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